Abstract In this article, we continue the debate on subjectivity production carried out in my doctoral thesis (GONÇALVES, 2019), which focuses on the entrepreneurial nature of the discursive practice called motivational in the scope of bodybuilding. We explain, argue and demonstrate how discursive practices capture bodies and produce subjectivities. With this, we highlight the creative role of language and the solidification of certain subject profiles to maintain certain perspectives on life and society. To make this journey, we rely on Michel Foucault (2010,2016), Suely Rolnik and Félix Guattari (2013), Grada Kilomba (2019), Dominique Maingueneau (1997, 2008) Bruno Deusdará and Décio Rocha (2018).
Resumen Este artículo continúa el debate sobre la producción de subjetividad realizado en la tesis doctoral de la autora (GONÇALVES, 2019), cuyo enfoque es la naturaleza empresarial de la práctica discursiva denominada motivacional en el ámbito del fisiculturismo. Se explicita, argumenta y demuestra cómo las prácticas discursivas capturan los cuerpos y producen subjetividades. Con esto, se destaca el papel creador del lenguaje y la solidificación de ciertos perfiles de sujeto para el mantenimiento de determinadas perspectivas de vida y sociedad. Para llevar a cabo este recorrido, se respalda en Michel Foucault (2010, 2016), Suely Rolnik y Félix Guattari (2013), Grada Kilomba (2019), Dominique Maingueneau (1997, 2008), Bruno Deusdará y Décio Rocha (2018).
Resumo Este artigo dá continuidade ao debate sobre produção de subjetividade realizado em tese de doutorado da autora (GONÇALVES, 2019) cujo foco é a natureza empresarial da prática discursiva denominada motivacional no âmbito do fisiculturismo. Explicita, argumenta e demonstra como as práticas discursivas capturam os corpos e produzem subjetividades. Com isso, coloca em relevo o papel criador da linguagem e a solidificação de certos perfis de sujeito para manutenção de certas perspectivas de vida e de sociedade. Para realizar este percurso, respalda-se em Michel Foucault (2010, 2016), Suely Rolnik e Félix Guattari (2013), Grada Kilomba (2019), Dominique Maingueneau (1997, 2008) Bruno Deusdará e Décio Rocha (2018).